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Carlos e eu... |
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Capela..... |
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Rosa e Carlos Ferreira... |
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Poço da Iniciação.... |
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Carlos ferreira descendo no Poço da Iniciação... |
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Rosa e eu.... |
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Gruta da Leda.... |
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Porta de entrada da Gruta da Leda... |
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Rosa e Carlos Ferreira....ao fundo o Palácio.... |
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Torre da Capela... |
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Bouganville da Fundação Ultursintra... |
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Um lindo tom de azul nas flores do caminho.... |
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Frontaria do Palácio... |
Situada em pleno Centro Histórico de Sintra, classificado Património Mundial pela UNESCO, a Quinta da Regaleira é um lugar com espírito próprio. Edificado nos primórdios do Século XX, ao sabor do ideário romântico, este fascinante conjunto de construções, nascendo abruptadamente no meio da floresta luxuriante, é o resultado da concretização dos sonhos mito-mágicos do seu proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920), aliados ao talento do arquitecto-cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936).
António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920), conhecido também como
Monteiro dos Milhões nasceu no
Rio de Janeiro em
1848, filho de pais portugueses. Herdeiro de uma grande fortuna familiar, multiplicada no Brasil com o comércio de
cafés e pedras preciosas, que cedo lhe permitiu embarcar para
Portugal. Licenciado em Leis pela
Universidade de Coimbra, Monteiro foi um distinto coleccionador e
bibliófilo, detentor de uma das mais raras colecções camonianas. Homem de cultura que, decerto, influenciou e determinou parte bastante substancial do mistério simbólico e iconográfico do palácio que mandou construir na sua quinta, situada na encosta da serra de
Sintra, o
Palácio da Regaleira.
Carvalho Monteiro era conhecido pela imprensa da época pelo seu carácter, simultaneamente, altruísta e excêntrico, de que é exemplo o famoso
Leroy 01, 'o relógio mais complicado do mundo'.
Carvalho Monteiro manda também construir o seu túmulo no Cemitério dos Prazeres ao mesmo
arquitecto que construiu a Quinta da Regaleira,
Luigi Manini. A porta do jazigo, também ele recheado de simbologia, era aberta com a mesma chave que abria a
Quinta da Regaleira e o seu palácio em Lisboa, na Rua do Alecrim. O jazigo, localizado do lado esquerdo na alameda de quem entra no Cemitério, ocupando uma área com o lugar, o tamanho e a forma do secretário num templo
maçónico, referenciando a igreja como oriente, ostenta múltipla e variada
simbologia. A porta tem uma abelha gravada na aldraba, carregando uma
caveira. A
abelha, diligente e trabalhadora, representa o
maçom no seu esforço organizado. O gradeamento, que podemos ver nas traseiras do jazigo, ostenta a
simbologia do
vinho e do
pão, o
espírito e o
corpo.
Corujas, símbolo de sabedoria, ornamentam o jazigo, assim como as
papoilas dormideiras, que simbolizam a
morte.
Fonte: Wikipedia e Google.
Situados a 700 metros do centro histórico.
Rua Barbosa du Bocage
2710 - 567 Sintra - Portugal
Telef.: 21 910 66 50
Fax: 21 924 47 25
E-mail: regaleira@mail.telepac.pt Website: www.cultursintra.pt
Saímos ontem de Olhão e viemos para Cascais/Estoril. Ao chegarmos fomos ao Shopping Colombo, no bairro do Colégio Militar e hoje fomos a Sintra. Estamos em casa de amigos.