Segundo a tradição da Igreja Católica, a imagem da Virgem da Conceição chegou ao Brasil na época do descobrimento, em uma das naus de Pedro Álvares Cabral. Porém, a veneração à Virgem da Conceição, começou a existir a partir de 1586, com a chegada dos jesuítas e suas missões de catequese. Aonde eles aportavam fundavam Congregações Marianas, com a finalidade de facilitar a doutrina religiosa cristã aos índios.
O perfil carismático da imagem de Nossa Senhora da Conceição, representa Maria Santíssima, vestida de branco, envolvida em um manto azul, de pé sobre o globo terrestre, com as mãos unidas em oração, e os olhos voltados para o céu, esmagando uma cobra com os pés, símbolo do pecado original.
No Recife, o culto consagrado à Nossa Senhora da Conceição, padroeira do morro de Casa Amarela, é uma das maiores festas religiosas e tradicionais, que acontece em quase todos os estados brasileiros.
A festa no morro teve origem a partir da comemoração do cinqüentenário do dogma da Imaculada Conceição no Brasil em 1904. Nesta época, o bispo diocesano D. Luís Raimundo da Silva Brito mandou construir uma capela em estilo gótico, e encomendou uma réplica da imagem da Virgem da Conceição vinda de Portugal, toda em ferro, cuja inauguração foi no dia 8 de dezembro de 1904. Até então esta capela pertencia à comunidade do Poço da Panela.
Com o passar dos anos, o morro foi povoado por gente humilde e desabrigada das regiões ribeirinhas da cidade do Recife, em decorrência das constantes enchentes do rio Capibaribe .
Em 1974, diante do progressivo desenvolvimento urbano do bairro de Casa Amarela, houve o desmembramento da área do Morro da Conceição e adjacências, para a criação da nova paróquia de Nossa Senhora da Conceição do Morro, instaurada em 8 de dezembro do mesmo ano. No ano seguinte, a paróquia passou a denominação de Matriz do Morro da Conceição.
As comemorações em homenagem à Virgem da Conceição do Morro, iniciam-se na semana que antecede o dia 8 de dezembro, no pátio da Igreja, com a realização de missas, novenas, reza de terços e a tradicional peregrinação ao morro, pelos fiéis, penitentes, devotos, pagadores de promessas, visitantes e a população geral, o que se constitui na maior romaria do Recife, um exemplo de fé e humildade cristã, que é o elemento necessário à sobrevivência material e espiritual do povo brasileiro.
Paralelo às homenagens que a Igreja Católica faz a Nossa Senhora, existem os cultos afro-brasileiros, que a veneram como sendo Iemanjá, rainha das águas, de todas as mães, princesas e donzelas, protetora dos navegantes, pescadores e marinheiros do mar, dos rios, e lagos.
Diante dessa mistura de crença e religião, Maria, Mãe de Jesus, é fonte de inspiração de amor maternal, de milagres e esperança do povo brasileiro.
O perfil carismático da imagem de Nossa Senhora da Conceição, representa Maria Santíssima, vestida de branco, envolvida em um manto azul, de pé sobre o globo terrestre, com as mãos unidas em oração, e os olhos voltados para o céu, esmagando uma cobra com os pés, símbolo do pecado original.
No Recife, o culto consagrado à Nossa Senhora da Conceição, padroeira do morro de Casa Amarela, é uma das maiores festas religiosas e tradicionais, que acontece em quase todos os estados brasileiros.
A festa no morro teve origem a partir da comemoração do cinqüentenário do dogma da Imaculada Conceição no Brasil em 1904. Nesta época, o bispo diocesano D. Luís Raimundo da Silva Brito mandou construir uma capela em estilo gótico, e encomendou uma réplica da imagem da Virgem da Conceição vinda de Portugal, toda em ferro, cuja inauguração foi no dia 8 de dezembro de 1904. Até então esta capela pertencia à comunidade do Poço da Panela.
Com o passar dos anos, o morro foi povoado por gente humilde e desabrigada das regiões ribeirinhas da cidade do Recife, em decorrência das constantes enchentes do rio Capibaribe .
Em 1974, diante do progressivo desenvolvimento urbano do bairro de Casa Amarela, houve o desmembramento da área do Morro da Conceição e adjacências, para a criação da nova paróquia de Nossa Senhora da Conceição do Morro, instaurada em 8 de dezembro do mesmo ano. No ano seguinte, a paróquia passou a denominação de Matriz do Morro da Conceição.
As comemorações em homenagem à Virgem da Conceição do Morro, iniciam-se na semana que antecede o dia 8 de dezembro, no pátio da Igreja, com a realização de missas, novenas, reza de terços e a tradicional peregrinação ao morro, pelos fiéis, penitentes, devotos, pagadores de promessas, visitantes e a população geral, o que se constitui na maior romaria do Recife, um exemplo de fé e humildade cristã, que é o elemento necessário à sobrevivência material e espiritual do povo brasileiro.
Paralelo às homenagens que a Igreja Católica faz a Nossa Senhora, existem os cultos afro-brasileiros, que a veneram como sendo Iemanjá, rainha das águas, de todas as mães, princesas e donzelas, protetora dos navegantes, pescadores e marinheiros do mar, dos rios, e lagos.
Diante dessa mistura de crença e religião, Maria, Mãe de Jesus, é fonte de inspiração de amor maternal, de milagres e esperança do povo brasileiro.
E todo o povo subiu o morro................
Fonte: João Hélio Mendonça, 1986.
Nenhum comentário:
Postar um comentário